Mary Jane: elegância em movimento

Mary Jane: elegância em movimento

por Noodl3 club

O Mary Jane nasceu no início do século XX, um sapato de linhas simples, com uma tira sobre o peito do pé e fivela lateral. Criado originalmente para crianças, ele rapidamente atravessou idades e contextos.

O nome veio de uma personagem de quadrinhos norte-americanos da época: Mary Jane, irmã de Buster Brown, ambos calçando o mesmo modelo. A imagem se popularizou, e o sapato ganhou o nome dela. Daí em diante, a trajetória do Mary Jane seria tudo, menos infantil.

Na década de 1920, ele foi adotado por mulheres que começavam a redefinir a moda e o comportamento. As flappers — jovens que desafiavam convenções — transformaram o Mary Jane em símbolo de liberdade e independência. Nas décadas seguintes, o modelo circulou entre palcos, escolas e ruas, atravessando o conservadorismo e voltando sempre como um gesto de estilo.


O cinema e a música também o adotaram. De Audrey Hepburn a David Bowie, o Mary Jane ganhou múltiplas leituras, às vezes doce, às vezes subversiva. Essa capacidade de transitar entre opostos (do formal ao rebelde, do clássico ao provocativo) é o que o torna atemporal.

Na VIGA, o Mary Jane reaparece com uma nova leitura. Uma silhueta clássica, reinterpretada com o olhar moderno e provocativo da marca.
Produzido em couro premium com acabamento em Rubberish Black e Nobuk Premium, ele traz ajuste em fivela e solado robusto de borracha Vibram®, combinando elegância e presença. O resultado é um sapato que respeita a origem, mas se projeta para o agora.

 

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